Apenas uma mortal que vive intensamente a cada olhar, e que sonha a mais incrível magia de viver. Buscando, realizando e se sentindo capaz de ir além com um novo vento, onde a brisa do mar te encontra mudando teu rumo. Carrego em minha bagagem lagrimas de ternura, fotografias e uma melodia ao fundo que próprio me ilude, mas lá fora o sol aquece as almas frias e talvez inúteis nesse viver sem fim esquecendo assim do que trazem consigo. E com o tempo eu pude enxergar a vida como ela realmente é [...] Menos metáforas e mais realismo. Por mais que sonhar fosse o meu verbo predileto, eu aprendi que nem sempre ele é o mais ideal !
Rio Grande do Sul: a grande enchente de 1941
Há 13 horas
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